domingo, 29 de maio de 2011

Medo de ler os clássicos


É só falar em grandes clássicos da literatura brasileira e internacional e a maioria das pessoas treme na base. Certo? Sim! Isso porque o boato que corre a respeito desses livros barbudos e de muita “responsa” é que eles geralmente são tediosos e difíceis. Certo? Errado! Segundo reportagem da revista VIDA SIMPLES, a leitura de clássicos além de ser recomendada e cheia de experiências pessoais fascinantes, ainda por cima pode ser muito prazerosa. Para o pessoal da VIDA SIMPLES, tudo de que um leitor em potencial precisa para apoderar-se dos benefícios deste tipo de leitura é nada mais que um pouquinho de esforço e paciência que o ajudará a ultrapassar as primeiras páginas e deslizar sem problema pelas suas linhas cheias de tradição! Então para que você, caro amigo leitor ou futuro-leitor, não se sinta incapaz de se aventurar por essas deliciosas e marcantes páginas, aí vai um link diretinho para esta reportagem que vai mudar sua visão a respeito desses livros de peso tão grande. É só clicar AQUI!
Para acessar o site da revista clique AQUI!

2 comentários:

  1. Eu particularmente gostei muito dessa matéria porque desde sempre tenho esse "ranço" com os clássicos da literatura brasileirA. Espero que a matéria surta efeito na prática e quando houver tempo eu comece a ler bem mais!

    ResponderExcluir
  2. Nunca tive problemas para aceitar os clássico, pelo contrário, gostaria de trabalhar menos pra poder ler mais (essa vida de prof...). Vejam o que dizem os escritores sobre esse assunto:

    Só as obras bem escritas passam para a posteridade, tornam-se fonte de conhecimento - e não apenas de entretenimento - e, enfim, podem ser chamadas de clássicos. Seus autores são verdadeiros artistas. Eles conseguem organizar bem seus pensamentos, esculpem a língua com cuidado e estilo e põem em foco os principais conflitos da existência humana. Assim, ao experimentar as emoções de diversos personagens consagrados, o leitor busca respostas para a própria vida, compreende melhor o mundo e se torna um escritor mais criativo. (ANA MARIA MACHADO)
    A capacidade de permanecer no tempo dos clássicos está relacionada à sua competência em interagir com a cultura, marcando-a com seus traços, por vezes subliminares, o que faz com que, na realidade inexistam “primeiras leituras” de clássicos, mas apenas “releituras”. Eles não são, segundo o escritor italiano, livros “antigos”, mas ocupam “um lugar próprio numa continuidade cultural”.(ÍTALO CALVINO)

    ResponderExcluir