Mais nunca é tarde
É só ter vontade
Você tem que acordar
Mais nunca é tarde
É só ter vontade
Você tem que acordar
É só ter vontade
Você tem que acordar
Mais nunca é tarde
É só ter vontade
Você tem que acordar
Eu posso ver em seus olhos a vontade de sorrir
Mas não conseguem se encontrar, perdido por ai
As portas, fechadas
Não tem pra onde ir, a vida inteira
Tendo que fugir... daqui
Mas não conseguem se encontrar, perdido por ai
As portas, fechadas
Não tem pra onde ir, a vida inteira
Tendo que fugir... daqui
Você é você
Não precisa fugir!
Você é você
Não precisa fugir!
Você é você
Não precisa fugir!
Você é você...
Não precisa fugir!
Você é você
Não precisa fugir!
Você é você
Não precisa fugir!
Você é você...
Vamos refletir nesses dois contextos:
Na música “Não me diga”podemos perceber o contexto da fuga. Fuga dos problemas, das drogas, e o que
mais na sociedade atual pode ser mais inconseqüente do que as drogas? O texto a baixo faz referência
exatamente a isso. Leia-o atentamente e o observe:
Antes de adentrarmos nos fatos e nas consequências do uso do crack
peço permissão à lingua portuguesa para usar duas palavras chave do
tema, que na verdade são inexistentes no nosso dicionário, quais
sejam: crackudo e vacilão.
Crackudo é originário do termo crack que é uma droga sintética.
Apalavra foi recentemente criada pelo povo brasileiro para identificar o
indivíduo que é usuário e viciado dessa droga, ou seja, crackudo nada
mais é do que o consumidor do crack, aquele cidadão que adquire o
produto para uso próprio.
A composição química do crack é simplesmente horripilante e
estarrecedora. A partir da pasta base das folhas da coca
acrescentam-se outros produtos altamente nocivos a qualquer ser vivo, tais como: ácido sulfórico,
querosene, gasolina ou solvente e a cal virgem, que ao serem processados e misturados se transformam
numa pasta endurecida homogênea de cor branco caramelizada onde se concentra mais ou menos 50% de
cocaína, ou seja, meio a meio cocaína com os outros produtos citados. Estamos, sem sombras de dúvidas,
em aguda e profunda crise social,
familiar e criminal relacionada a essa droga avassaladora e mortal.
A população mostra-se atônita, indefesa e impotente com tal
problemática.
O homem é o único animal racional existente na face da Terra, mas age,
sem sombras de dúvidas de maneira irracional e gananciosa quando
conscientemente fabrica o mal para o seu semelhante. Dentre todos os
malefícios criados pelo homem para o homem, o crack está entre os
primeiros colocados.
Basta o experimento de um único cigarro da pedra do crack para
viciar o vacilão. A fumaça altamente tóxica da droga é rapidamente
absorvida pela mucosa pulmonar excitando o sistema nervoso, causando euforia e
aumento de energia ao usuário. Com a falta dessa sensação ao passar o
efeito da droga, logo o vacilão é compelido ao segundo cigarro e
assim por diante até leva-lo a consequências irremediáveis vez que ele é capaz de matar e morrer para
sustentar o seu vício.
O crackudo pode ter convulsão e como consequência desse fato, pode
leva-lo a uma parada respiratória, coma ou parada cardíaca. Além
disso, para o debilitado e esquelético sobrevivente seu declínio
físico é devastador, como infarto, dano cerebral, doença hepática e
pulmonar, hipertensão, acidente vascular cerebral (AVC), câncer de
garganta, além da perda dos seus dentes, pois o ácido sulfôrico que
faz parte da composição química do crack assim trata de furar,
corroer e destruir a sua dentição.
Conclui-se assim que do mal nasceu o crack, que do crack surgiu o
vacilão, que do vacilão gerou o crackudo, que do crackudo restou a
morte.
Esse é um texto de Archimedes Marques: (*Delegado de Policia. Pós-Graduado em Gestão Estratégica de Segurança Publica pela UFS)
Encontrado em:
http://www.mundomulher.com.br/?pg=17&sec=28&sub=29&idtexto=8800
Então, vocês conseguem perceber o quanto há de comum nesses dois contextos? Isso se chama intertextualidade.Quer saber mais sobre isso, acesse:
http://www.pucrs.br/gpt/intertextualidade.php
http://www.brasilescola.com/redacao/intertextualidade.htm
http://www.brasilescola.com/redacao/intertextualidade.htm
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ResponderExcluiro video do carlis chaplim é muito legal
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