segunda-feira, 13 de junho de 2011

Uma pontuação para se pensar.

A ABI (Associação Brasileira de Imprensa) lançou esta campanha:
























Vírgula pode ser uma pausa… ou não.
Não, espere.

Não espere.


Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.


Pode ser autoritária.
Aceito, obrigado.
Aceito obrigado.


Pode criar heróis.
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.


E vilões.
Esse, juiz, é corrupto.
Esse juiz é corrupto.


Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.


A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.


Uma vírgula muda tudo.

ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.

Quando o assunto é pontuação, não existe meio termo. Uma vírgula fora de lugar muda todo o sentido do que queremos dizer. Por isso, de primeira mão, para quem gostou, quero deixar uma belissíma indicação: o poema "No Reino da Pontuação" de Lewis Carrol e Edward Lear - poetas alemães. Este poema é uma narrativa de fundo ético protagonizada por seres inanimados, neste caso, vírgulas, pontos, travessões. Esses poetas encenaram em versos como seria se de repente os sinais gráficos ganhassem vida e lutassem entre si. LEGAL NÃO É???

Então leia mais em REVISTA DA LÍNGUA! (de N 68/junho de 2011)

Você vai adorar, depois não esqueçam de voltar e comentar!

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